Em sintonia com os tempos que vivemos, e com a experiência do passado, algo me diz que deverei ter cautela e pensar no futuro. Dizem-me alguns que o seguro morreu de velho, mas eu acho que ele ainda anda por aí... ...e não mostra ares de quem definha.
Penso actualmente até que ponto me deverei conter, pensar no amanhã, e reservar as minhas energias para um dia chuvoso. Penso, também, que um dia serei velho e caduco, que vou olhar para trás, e ver uma vida de espera e reserva, de planos feitos e seguidos a pormenor, ou nem tanto porque nunca fui assim organizado e metódico, mas sem risco de grandes euforias, sem rebaldaria nem sentimentos efusivos, mesmo que por breves instantes.
Penso, e agora que me deu para pensar o melhor é aproveitar antes que a vontade se acabe, que um dia estarei a contar as minhas histórias a alguém, e pouco terei a acrescentar de útil e divertido.
E assim, como deveremos pesar o nosso passado e o nosso futuro, nas nossas escolhas presentes?
Em sintonia com os tempos que vivemos, e com a experiência do passado, algo me diz que não há seguro, não há certezas, e não há chuva que não dê em bonanza.
E assim, porquê esperar um futuro quando podemos viver o presente?
Penso actualmente até que ponto me deverei conter, pensar no amanhã, e reservar as minhas energias para um dia chuvoso. Penso, também, que um dia serei velho e caduco, que vou olhar para trás, e ver uma vida de espera e reserva, de planos feitos e seguidos a pormenor, ou nem tanto porque nunca fui assim organizado e metódico, mas sem risco de grandes euforias, sem rebaldaria nem sentimentos efusivos, mesmo que por breves instantes.
Penso, e agora que me deu para pensar o melhor é aproveitar antes que a vontade se acabe, que um dia estarei a contar as minhas histórias a alguém, e pouco terei a acrescentar de útil e divertido.
E assim, como deveremos pesar o nosso passado e o nosso futuro, nas nossas escolhas presentes?
Em sintonia com os tempos que vivemos, e com a experiência do passado, algo me diz que não há seguro, não há certezas, e não há chuva que não dê em bonanza.
E assim, porquê esperar um futuro quando podemos viver o presente?